22 de outubro de 2015

Barcelona quer reduzir dívida e aperta o cinto

O clube espanhol Barcelona propôs-se a reduzir a sua dívida em mais de 100 milhões de euros. Para isso, tem de controlar nomeadamente as transferências dos jogadores.

O clube espanhol FC Barcelona propôs reduzir a sua dívida dos actuais 328 milhões de euros para os 200 milhões de euros na temporada 2017-2018. De acordo com o jornal espanhol Expansión, a vice-presidente do clube para a área económica, Susana Monje, acredita que é possível alcançar esta meta mas não sem dificuldades.

Os salários e as amortizações dos futebolistas estão entre os maiores encargos para o clube, tendo no ano passado representado 73% do orçamento. A factura com estas duas rubricas poderá ainda crescer, segundo o jornal espanhol, com a renegociação dos contractos de alguns jogadores do clube, como é o caso do brasileiro Neymar.

As receitas oriundas através da venda de bilhetes e das transmissões televisivas dos jogos estão restritas e o crescimento nos próximos anos é limitado.

Por outro lado e em termos de marketing, o cenário é um pouco diferente. Segundo o Expansión, na temporada 2014-2015 as receitas de marketing do clube catalão representaram 37% do total dos 608 milhões de euros em receitas. Nesta rubrica, é expectável que sejam ainda conhecidos hoje novos detalhes sobre o patrocínio da Qatar Airways às camisolas da equipa de Messi (na foto). Nesta temporada, o patrocínio proporcionará já 36 milhões de euros.

Além disso, para que o objectivo da redução da dívida seja alcançado, é necessário que o clube catalão controle também as transferências de jogadores. Para a actual época não há nenhuma previsão económica – Barça pode já regressar ao mercado de Inverno depois da proibição da Fifa – mas as directivas do clube apontam para a necessidade de "extrema prudência".

E para a próxima temporada, segundo o jornal espanhol, os gastos líquidos (diferença entre transferências e venda de jogadores) serão de 60 milhões de euros.

Fonte: Jornal de Negócios

Deeply patrocina Vasco Ribeiro

O surfista português Vasco Ribeiro, atual campeão mundial na categoria de juniores, estreia-se na elite mundial com a presença na etapa portuguesa do World Surf League (WSL). A DEEPLY, marca portuguesa de surf, é a patrocinadora oficial de Vasco Ribeiro e entra igualmente pela primeira vez no WCT.

A 10ª e penúltima etapa do campeonato mundial de surf, o Moche Rip Curl Pro Portugal, vai decorrer em Peniche até 31 de outubro e conta com a presença dos melhores surfistas do mundo. Vasco Ribeiro, atleta de 20 anos apoiado pela DEEPLY desde o final de novembro de 2014, conquistou um dos lugares disponíveis para esta etapa através de um “wild-card”, por ser o melhor português no ranking mundial de qualificação, ocupando atualmente o 38º lugar.

Ricardo Aragão, Team Manager da DEEPLY, afirma: “A nossa marca evoluiu muito num curto espaço de tempo e fazia parte da nossa estratégia um novo elemento com o perfil do Vasco. Um talentoso atleta português, com uma ambição e uma paixão pelo surf sem limites. Um dos objetivos comuns, quando assinámos o contrato de ‘main sponsor’, passava precisamente pela internacionalização da DEEPLY e pela presença do Vasco no Championship Tour. Esta participação é uma primeira vitória nesse sentido.

Desejamos ao Vasco a melhor sorte nesta sua estreia na elite mundial do surf, e toda a estrutura DEEPLY vai continuar a trabalhar diariamente no sentido de o ajudarmos a conquistar mais vitórias e alargar a notoriedade do surf português no mundo.”

A DEEPLY, marca do grupo Sonae, tem mais de 10 anos. Na sua origem, a ideia foi criar algo forte e intenso. Essa intensidade seria expansível à paixão com que se vive o desporto assim como a paixão de criar e desenvolver uma marca de Surf. A expressão “truly, madly, Deeply”, no que toca ao DEEPLY, resume bem a nossa vontade de ter uma marca verdadeira, com capacidade para criar algo fora do comum e muito intensa no seu ADN.

O apoio a Vasco Ribeiro – campeão nacional em título e campeão mundial júnior – contempla que o atleta português participe no desenvolvimento dos produtos da marca, começando nos fatos de surf e estendendo-se ao vestuário, calçado e acessórios.

Hoje, os produtos DEEPLY podem ser comprados em mais de 100 lojas Sport Zone, em Portugal, Espanha, França, Índia, entre outros países.

Fonte: BAN

28 de agosto de 2015

Grupo chinês Wanda compra Triathlon por 573 milhões de euros


A empresa asiática está a crescer no meio do desporto com aquisições milionárias em 2015.

O gigante chinês Dalian Wanda anunciou hoje a compra da totalidade da empresa Triathlon Corporation, proprietária dos direitos de provas desportivas de resistência como Ironman, por 650 milhões de dólares (573 milhões de euros).

Com este negócio, “o Wanda transformar-se-á a maior empresa de operações desportivas”, indicou o grupo chinês, que anunciou hoje a aquisição num dos hotéis da companhia em Pequim.

O presidente do Wanda, Wang Jianlin, apontado, há uma semana, como o chinês mais rico do mundo, marcou presença no evento, assinalando que a compra mostra claramente que a orientação do grupo mudou, já que a empresa iniciou atividade com foco no mercado imobiliário.

A Triathlon Corporation, com sede na Flórida (EUA), é a terceira aquisição do Wanda no universo do desporto internacional desde o início do ano, depois de, em janeiro, o grupo ter adquirido 20 % das ações do clube espanhol de futebol Atlético de Madrid.

Em fevereiro, o grupo chinês adquiriu a suíça Infront, uma das maiores empresas mundiais de direitos desportivos.

“Trata-se de uma transição”, realçou Wang Jianlin, adiantando que o setor desportivo manter-se-á como uma das áreas chave nos seus planos de expansão internacional.

“Talvez anunciemos outra aquisição idêntica nos próximos seis meses”, afirmou, em declarações aos jornalistas na capital chinesa.

O milionário sublinhou que esta aquisição “completa” a formação do ramo do desporto do Wanda, que inclui organização de eventos, representação de atletas, marketing e emissão de competições, assim como o investimento direto no caso do Atlético de Madrid.

Wang Jianlin reconheceu que a China ainda está longe de alcançar alguns países do Ocidente neste campo, afirmando, por outro lado, que acredita que “agora, depois de anos de melhoria económica, o povo [chinês] tem mais apetite cultural e desportivo”, pelo que se comprometeu a “promover o melhor possível” este tipo de eventos no gigante asiático.

Fonte: Lusa

Académica de Rio Maior é o novo clube da cidade do desporto

Nasceu a 5 de Junho deste ano um novo clube em Rio Maior, que se afasta do futebol e se vira para modalidades como o voleibol, a ginástica e para a área do fitness, ao qual foi dado o nome de Associação Académica Desportiva de Rio Maior. Foi fundado por dois jovens estudantes da Escola Superior de Desporto e por um ex-aluno que se manteve pela cidade. Os três têm em comum o facto de não serem de Rio Maior, nem sequer do distrito de Santarém: João Moleiro, 24 anos, é o presidente e é de São Martinho do Porto; Pedro Baptista, 24 anos, é vice-presidente e é do Ramalhal (Torres Vedras); e Carlos Português, 21 anos, é tesoureiro e é de Vila Franca de Xira.

“Não somos de Rio Maior mas sentimo-nos riomaiorenses como se vivêssemos cá há 10 ou 15 anos. Criámos raízes muito fortes e queremos ficar por cá”, explica Carlos Português, acrescentando que o clube foi fundado devido a lacunas detectadas nas organizações desportivas já existentes na cidade: “Pensámos que fazia sentido conceber algo que dinamize a cidade do desporto, com excelência e rigor, algo que falta em Rio Maior. As entidades que já existem têm lacunas, nomeadamente ao nível da relação com a comunicação social. Não fazem chegar informação, não fazem chegar os resultados. Falham em alguns aspectos que consideramos fulcrais”.

Apesar da Académica de Rio Maior ter nascido no seio estudantil, o presidente João Moleiro quer que o clube se torne num clube da cidade e com o qual a população se identifique. “Neste momento não existe um clube que as pessoas vejam como o clube da cidade. Queremos que este o seja, que seja um clube das pessoas, que as pessoas o associem à sua cidade e que digam: este é o clube da minha terra e é este clube que eu vou apoiar”.

O primeiro ano, diz Pedro Baptista, é o da estabilização, o do começar devagarinho, de ver como as coisas correm. De início, o clube vai apostar no voleibol, no escalão de 10-11 anos. “Começamos por aí, para termos crescimento sustentado ao longo do tempo, para quando abrirmos outros escalões já termos, a nível de treinadores e jogadores, todas as componentes técnico-tácticas que nos permitam estar no topo regional e nacional”, explica Carlos Português, revelando que a equipa vai competir em provas da Associação de Voleibol de Lisboa ou de Leiria, pois em Santarém não existe tal entidade.

Outra aposta é a ginástica de formação, que engloba todas as variantes da ginástica, a começar pelos 4-5 anos, bem mais cedo que no caso do voleibol. “Há campeões olímpicos com 15 anos”, lembra João Moleiro. A Académica de Rio Maior vai também entrar pela área do fitness, proporcionando, através de algumas parcerias, aulas de combat, zumba, step ou aeróbica. Como apostas futuras surgem o futsal, neste caso já com a criação de uma equipa sénior, o andebol e, possivelmente, o basquetebol.

Futebol fora de jogo

O que está completamente excluído é o futebol: “Não faz sentido porque em termos de formação há o Núcleo Sportinguista de Rio Maior e em termos de seniores há a União Desportiva de Rio Maior. Há outras áreas que merecem ser exploradas e é por aí que queremos ir”, diz Pedro Baptista.

O recrutamento de atletas vai ser feito através de captações a terem lugar em finais de Setembro, inícios de Outubro. O certo é que vai haver uma grande aposta ao nível do marketing e publicidade. “Vamos ter uma comunicação muito forte para a rua, para os pais ouvirem e quererem os miúdos aqui. O site é fundamental, o facebook também porque hoje em dia toda a gente utiliza”, explica o presidente, revelando que em tão pouco tempo de existência o feedback é muito positivo.

Fonte: O Mirante

6 de agosto de 2015

Padarias lusas patrocinam Portuguesa de Desportos

Um grupo de padarias de portugueses e luso-descendentes tornou-se patrocinador da Portuguesa de Desportos, clube de São Paulo que vive uma crise financeira e joga a terceira divisão do Campeonato Brasileiro.

Na chamada série C do ‘Brasileirão’, sem visibilidade e sem encaixe monetário de televisões ou da Confederação Brasileira de Futebol, o clube recorreu às suas origens, com o sindicato da panificação e confeitaria de São Paulo, que possui cerca de seis mil estabelecimentos associados, entre os quais 65% nas mãos de portugueses ou luso-descendentes.

"O meu pai e o de milhares de descendentes construíram o clube, que tem 95 anos e pela primeira vez está na série C. Temos de ter a humildade de recomeçar. É como se cada padaria estivesse adotando um atleta", afirmou à Lusa o coordenador de Marketing do clube, Carlos Ferreira.

Na prática, cada panificadora patrocina a camisola de um jogador, que entra em campo com o nome do estabelecimento na parte da frente e com o slogan comum "Pão é na padaria!". A estratégia começou no sábado e deve prolongar-se pelas próximas oito partidas que a Portuguesa tem no campeonato.

"A nossa questão é a proximidade com o time [equipa], porque retorno financeiro quase não vai ter nenhum. A maioria [dos donos de padaria] torce pela Portuguesa e tem muita tristeza em ver o que aconteceu", afirmou à Lusa o português Antero José Pereira, presidente do sindicato do setor, dono de padaria e patrocinador da equipa.

Pereira afirmou que cada um dos 13 patrocinadores se comprometeu a pagar 1.500 reais (394,2 euros) por jogo. Aquela padaria que ficar na camisa de um futebolista suplente, na partida seguinte terá o direito de estampar o equipamento de um titular, para não haver injustiça. Já o guarda-redes joga cada parte com o nome de um patrocinador diferente.

A iniciativa de colocar nomes de patrocinadores diferentes nas camisolas não tinha precedentes conhecidos, e a Portuguesa de Desportos pediu autorização da Confederação Brasileira de Futebol e da Federação Paulista, que foi concedida.

A iniciativa tende a crescer. O coordenador de marketing Carlos Ferreira afirmou que outras padarias demonstraram interesse em patrocinar a equipa, e o número de estabelecimentos interessados pode subir até 40. Nesse caso, disse, os nomes seriam inscritos não só a frente das camisas, mas também as costas.

Outros tipos de estabelecimentos comerciais em que a presença portuguesa é importante, como os bares, hotéis e restaurantes, também demonstraram interesse em participar do projeto, e a possibilidade está a ser discutida entre o clube e um sindicato do setor.

O dono de padaria e presidente de sindicato Antero José Pereira disse esperar que "o espírito guerreiro do português" possa ajudar. "Já fomos vice-campeões brasileiros, tivemos grandes jogadores. Não nos conformamos com a atual situação e esperamos sensibilizar outros setores para sair dela", disse.

Fonte: Sapo Desporto

9 de junho de 2014

Lembra-se quando Ricardo tirou as luvas e defendeu um penalti?

No ano em que assinala dez anos de existência, o Standvirtual vai lançar uma campanha com o guarda-redes internacional português Ricardo como protagonista.

O ex-guarda-redes da Selecção Nacional e actual jogador do Olhanense surge num teaser, caminhando para uma baliza, transportando “a audiência para o mítico Portugal-Inglaterra dos quartos de final do Euro 2004”, segundo um comunicado da marca. O teaser assinala também os dez anos desse episódio em que o jogador defendeu uma grande penalidade sem luvas.

No dia 15 será feito o disclosure da campanha, desvendando o anúncio em televisão e online, através do seu site oficial.

«Ao longo destes primeiros 10 anos de existência, o Standvirtual conseguiu consolidar e preservar a sua posição de líder em vendas online, recebendo actualmente 4,5 milhões de visitas – através de PC, tablets ou smarphones – por dia. Esta campanha publicitária pretende com uma associação a momentos ímpares do futebol retratar este papel percursor do portal no sector automóvel», afirma Daniela Oliveira, site manager do Standvirtual.

O Standvirtual pertence à empresa FixeAds que detém ainda os portais Coisas, Imovirtual, OLX e Faturavirtual.

Fonte: Marketeer

Krypton cria para a Visa no Mundial

A produtora portuguesa Krypton foi escolhida pela Visa para criar um dos filmes da sua campanha publicitária para o Mundial do Brasil 2014.
No âmbito da campanha, a Visa convidou 32 realizadores dos 32 países qualificados para a competição “para que estes mostrassem, em dois minutos, como a nação celebra o Campeonato do Mundo da FIFA e que envolvesse tradição, história, cultura e a gastronomia de cada país”.
Para o spot da Selecção Nacional Portuguesa, a marca, patrocinadora oficial do Mundial, convidou a Krypton e o realizador Augusto Fraga, enquanto a criatividade ficou a cargo da AKQA. O resultado é um filme, denominado “Samba de Portugal”, onde são retratados alguns dos melhores atributos do País, como a sardinha ou o fado. Os filmes dos 32 países podem ser vistos aqui link externo.

Fonte: Marketeer